A fusão da Direcção-Geral dos Impostos e da Direcção-Geral das Alfândegas e dos Impostos Especiais sobre o consumo parece-me útil, positiva e racional. Estas duas entidades são fiscalizadoras de bens em circulação objecto de transacções entre sujeitos passivos de IVA. Parece-me que uma única entidade pode efectuar esta fiscalização com o aumento de meios humanos que devem participar mais em operações STOP nas estradas portuguesas e nas fronteiras terrestres, aéreas e marítimas. A eliminação de cargos de alta direcção e intermédia bem como de chefes de divisão e directores de serviço origina uma poupança financeira e a duplicação de quadros nas duas direcções-gerais. O saber fazer de alguns funcionários pode ser aproveitado para transmitir conhecimentos aos novos que ingressarem na carreira da inspecção tributária. A fusão das duas entidades pode ser útil como complemento da partilha do saber e informações previlegiadas no combate à fraude e evasão fiscal. Os funcionários devem saber adaptar-se à realidade laboral e a função pública não foge à regra.
Basta ler o que vem no final do RELATÓRIO DO GRUPO PARA O ESTUDO DA POLÍTICA FISCAL COMPETITIVIDADE, EFICIÊNCIA E JUSTIÇA DO SISTEMA FISCAL, apresentado no ano passado (2009) por António Carlos dos Santos António M. Ferreira Martins
A DGCI, neste momento, até vende a "Alma ao Diabo". Primeiro, tinha muito dinheiro e entregou 200 portáteis à Ex-Guarda Fiscal, como que a vender alguma coisa, afim de aqueles poderem fazer cruzamento.Agora, quer-se agarrar à força de quem mais cobra IVA. Sente-se uma afronta....
A fusão da Direcção-Geral dos Impostos e da Direcção-Geral das Alfândegas e dos Impostos Especiais sobre o consumo parece-me útil, positiva e racional. Estas duas entidades são fiscalizadoras de bens em circulação objecto de transacções entre sujeitos passivos de IVA. Parece-me que uma única entidade pode efectuar esta fiscalização com o aumento de meios humanos que devem participar mais em operações STOP nas estradas portuguesas e nas fronteiras terrestres, aéreas e marítimas.
ResponderEliminarA eliminação de cargos de alta direcção e intermédia bem como de chefes de divisão e directores de serviço origina uma poupança financeira e a duplicação de quadros nas duas direcções-gerais.
O saber fazer de alguns funcionários pode ser aproveitado para transmitir conhecimentos aos novos que ingressarem na carreira da inspecção tributária.
A fusão das duas entidades pode ser útil como complemento da partilha do saber e informações previlegiadas no combate à fraude e evasão fiscal.
Os funcionários devem saber adaptar-se à realidade laboral e a função pública não foge à regra.
Basta ler o que vem no final do RELATÓRIO DO GRUPO PARA O ESTUDO DA POLÍTICA FISCAL COMPETITIVIDADE, EFICIÊNCIA E JUSTIÇA DO SISTEMA FISCAL, apresentado no ano passado (2009) por
ResponderEliminarAntónio Carlos dos Santos
António M. Ferreira Martins
A fusão vai ser positiva e vai dar bons resultados.
ResponderEliminarE FUSÃO COM A SEGURANÇA SOCIAL ?
ResponderEliminarNÃO TRARIA MAIORES BENEFICIOS ?
Fusão só serve os interesses da DGCI, daí ser os seus funcionários a defende-la.
ResponderEliminarAbaixo a fusão.
A DGCI tem mostrado excelentes resultados não há que temer a fusão
ResponderEliminarA DGCI, neste momento, até vende a "Alma ao Diabo". Primeiro, tinha muito dinheiro e entregou 200 portáteis à Ex-Guarda Fiscal, como que a vender alguma coisa, afim de aqueles poderem fazer cruzamento.Agora, quer-se agarrar à força de quem mais cobra IVA. Sente-se uma afronta....
ResponderEliminarA fusão entre a DGCI e a DGAIEC ocorrerá este mês de Março ? Como ficará ?
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